v. 1 n. 01 (2019): PURIQ (janeiro-junho)
Artigos

O homem capitalista no século XXI

Roly Auccatoma Tinco
Universidad Nacional Autónoma de Huanta
Biografia

Publicado 2019-07-05

Palavras-chave

  • Espírito absoluto,
  • super-homem,
  • impulso para matar,
  • vontade de poder

Como Citar

Auccatoma Tinco, R. (2019). O homem capitalista no século XXI. Puriq, 1(01), 43–47. https://doi.org/10.37073/puriq.1.01.10

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Resumo

Todo homem capitalista do século XXI, conhecido como sujeito absoluto ou espírito, deve ter três qualidades e capacidades indispensáveis: o espírito de dominação, a vontade de poder e o impulso para matar. Hegel funda o sujeito absoluto e Nietzsche afirma que é possível tornar-se super-homem ao declarar: "Anuncio a vocês o Super-Homem. O homem é algo que deve ser superado", "O homem é uma corda esticada entre a besta e o Super-Homem: uma corda sobre um abismo" e "A maior coisa do homem é que ele é uma ponte e não um objetivo. O que devemos amar no homem é que ele é um trânsito e não um pôr-do-sol" (Nietzsche, F. 2003, p. 38-40). O homem capitalista do século XXI é o globalizador, ele é o espírito absoluto hegeliano e o super-homem nietzschiano que deve dominar e totalizar o mundo para si mesmo; sua vontade de poder lhe diz: avançar é poder, parar é morrer e ele também tem o impulso de matar; o homem capitalista é um espírito que nega tudo, em sua essência ele carrega negatividade. Em resumo, estas três qualidades do espírito do mestre devem ser entendidas a fim de compreender os efeitos de suas ações, tais como a globalização, o aquecimento global e as armas nucleares.

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Referências

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