v. 4 (2022): Janeiro-Dezembro: publicação contínua
Ensaio

Previsões 2.0: Uma Retrospectiva Pós-Pandêmica

Sandra Beatriz Maceri
University of Buenos Aires
Biografia
Agustín Berasategui
University of Buenos Aires
Biografia

Publicado 2022-03-23

Palavras-chave

  • Economia ,
  • epistemologia ,
  • comportamento

Como Citar

Maceri, S. B., & Berasategui, A. (2022). Previsões 2.0: Uma Retrospectiva Pós-Pandêmica. Puriq, 4, e271. https://doi.org/10.37073/puriq.4.271

Métricas alternativas

Resumo

Este artigo está dividido em duas partes para facilitar a exposição. Primeiro, os problemas de previsão serão desenvolvidos teoricamente, com ênfase no fato de que as previsões são usadas apesar de falharem recorrentemente. Em segundo lugar, será explicado por que esse problema ocorre, levando em conta a natureza da extrapolação de dados passados, e serão enfatizadas algumas ferramentas fornecidas pela economia comportamental.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

  1. Cowles, A. (1933). Can Stock Market Forecasters Forecast? Econometrica, 1(3), 309-324. https://doi.org/10.2307/1907042
  2. Fama, E. F. (1970). Efficient Capital Markets: A Review of Theory and Empirical Work. The Journal of Finance, 25(2), 383-417. https://doi.org/10.2307/2325486
  3. Fischhoff, B. (2003). Hindsight is not equal to foresight: The effect of outcome knowledge on judgment under uncertainty. Quality and Safety in Health Care, 12(4), 304–312. https://doi.org/10.1136/qhc.12.4.304
  4. Frenkel, R., & Fanelli, J. M. (1996). Estabilidad y estructura: interacciones en el crecimiento económico. En J. M. Katz (Ed.), Estabilización macroeconómica, reforma estructural y comportamiento industrial. Estructura y funcionamiento del sector manufacturero latinoamericano en los años 90 (pp. 21-79). Alianza Editorial.
  5. Kahneman, D. (2012). Pensar rápido, pensar despacio (J. Chamorro Mielke, Trad.). Debate. http://www.medicinayarte.com/img/kahneman_daniel_pensar_rapido_pensar_despacio.pdf
  6. Lucas, R. and Sargent, T., (1979), After Keynesian macroeconomics, Quarterly Review, 3, issue Spr, https://EconPapers.repec.org/RePEc:fip:fedmqr:y:1979:i:spr:n:v.3no.2
  7. McFadden, D. (1996). RATIONALITY FOR ECONOMISTS, Journal of Risk and Uncertainty, 1–36. https://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.70.2095&rep=rep1&type=pdf
  8. Mill, J. S. (1997). Sobre la definición de economía política y sobre el método de investigación más adecuado para la misma. En Ensayos sobre algunas cuestiones disputadas en economía política (pp. 144-188). Alianza Editorial.
  9. Moore, D. A., & Healy, P. J. (2008). The trouble with overconfidence. Psychological Review, 115(2), 502–517. doi:10.1037/0033-295x.115.2.502
  10. Tversky, A., & Kahneman, D. (1974). Judgment under Uncertainty: Heuristics and Biases. Science, 185(4157), 1124–1131. https://doi.org/10.1126/science.185.4157.1124